Biologia dos Cupins
O cupim chega de mansinho em sua época de acasalamento (a revoada) para formar colônias. Nem sempre é percebido pelos donos do ambiente e a sua destruição demora anos para se desenvolver. Por isso é chamado de praga silenciosa.
Há mais de 2.800 espécies de cupins catalogadas no mundo. Já no Brasil existem em torno de 350 cupins, vamos citar alguns abaixo:
– Cupim arbóreo: é um grande problema para o reflorestamento e para o cultivo do eucalipto, pois a intervenção do ser humano diminui as fontes naturais de alimento. Por conta deste fato, este inseto também passou a atacar áreas urbanas.
Seu habitat são áreas rodeada de matas, caatingas e cerrados. Se infestam ambientes internos, seu ninho pode ser encontrado fora, em árvores.
– Cupim subterrâneo: constroem suas colônias preferencialmente no solo, em local subterrâneo, pois dependem da umidade para se desenvolver. A população das colônias do cupim subterrâneo é enorme, podendo até chegar a milhões de indivíduos. As condições ideais destes espaços são favoráveis ao seu desenvolvimento e infestação, como, escuridão, má ventilação, inviolabilidade e temperatura.
– Cupim de madeira seca: é a principal espécie de cupim no meio urbano e intradomiciliar. Ataca principalmente móveis e componentes de edificações como rodapés, portas e portais, telhados, janelas e pode chegar a destruir até outros objetos como livros e papéis.
As colônias dos cupins de madeira seca, por seu tamanho reduzido, são capazes de viver até em pequenos objetos, o que facilita o transporte e a introdução desses insetos em regiões distantes do local de origem.
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RDC N.º 622, de 9 de março de 2022.
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